quinta-feira, 30 de março de 2017
Trailer 2 - Ted Gugu & Os Espanta Nenem
O segundo trailer sobre o documentário PUNKÁ apresenta a banda Ted Gugu & Os Espanta Nenem.
A banda foi formada em 2002 e tem influência de Ramones, The Clash e Beach Boys, com letras em português com ironias e histórias engraçadas sobre os fracassos da vida.
quarta-feira, 29 de março de 2017
Demo tape histórica do Anarcophobia
Esse é um dos primeiros registros do punk rock em Maringá. A demo tape do Anarcophobia tinha nove músicas com temas sociais, anarquismo, injustiças, contra o status quo, entre outros. O documentário PUNKÁ apresentará uma música dessa fita.
domingo, 26 de março de 2017
PUNKÁ na midia
Mesmo em fase de pré-produção o doc PUNKÀ já chama a atenção da mídia pela importância do registro histórico cultural em Maringá. Essa reportagem com chamada de capa saiu no jornal Metrô no dia 15 de março de 2017, escrita por Victor Duarte.
Confira link para ler a reportagem.
Os fanzines punks
Esses são alguns dos primeiros fanzinzes lançados em Maringá e serão mostrados no doc PUNKÁ. O primeiro deles saiu em 1991 e teve destaque nacional.
Origem do PUNKÁ
Como eu estou sempre filmando e fotografando os shows, achei que seria interessante reunir o material dessas épocas diferentes como um registro histórico.
Também já havia lido algumas reportagens sobre o rock maringaense que acabaram pulando aspectos históricos importantes e omitindo algumas informações. Portanto, é uma oportunidade de mostrar um pouco da história contextualizando como o rock independente, autoral e underground começou em Maringá.
Listei 23 bandas para o PUNKÁ entre o final da década de 1980 até as atuais. A ideia é fazer o doc em capítulos, partindo do ponto zero a loja O Porão e daí apresentar as primeiras bandas, os fanzines, demo tapes, a influência do Cólera no punk maringaense, produção de shows, bandas de estilos diferentes, curiosidades, entre outras situações, mostrando cenas de shows e ensaios, entrevistas com os músicos, cartazes, fotografias, entre outros.
O vídeo será disponibilizado gratuitamente no YouTube, partindo do nosso conceito no Projeto Zombilly de oferecer uma opção cultural gratuita para a população, como já fizemos em diversos eventos. E, mesmo porque, não acho justo ganhar dinheiro em cima dessas bandas que quase sempre tem público pequeno e dificilmente ganham grana com seus trabalhos.
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